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Empresário de Caio Paulista detona São Paulo: "Impressão de que não queria comprar"

Caio provoca futuro companheiro de clube em jogo deste ano (Victor Froes/Agência F8)


RAFAEL EMILIANO
@rafaelemilianoo


Empresário de Caio Paulista, Eduardo Uram quebou o silêncio sobre a situação envolvendo o jogador, que está próximo de deixar o São Paulo para defender o rival Palmeiras.


Em entrevista para o jornalista Venê Casagrande, Uram disse que o Tricolor demorou para avançar nas negociações e passou a impressão "de que não queria comprar o jogador"


"Não é do jeito que está sendo divulgado. Desde julho já havia sido viabilizado junto ao Fluminense um modelo de pagamento que atendia ao que o São Paulo desejava. Mas o São Paulo nunca progrediu, nunca confirmou que faria do jeito que havia sido renegociado com o Fluminense. A nossa sensação era que o São Paulo não queria comprar o Caio Paulista", disse.


Os motivos pelo qual Caio Paulista acabou se transferindo para o rival de muro da Barra Funda você pode conferir nos dois vídeos abaixo do AVANTE MEU TRICOLOR.


"O São Paulo adotou uma estratégia de frieza e de levar o assunto ao limite, tentou envolver discussão de créditos antigos e até troca de jogadores, o que complica demais um novo acordo. O contrato (entre os clubes) claramente previa como condição para o exercício da compra o pagamento à vista do valor estipulado. Apenas no finalzinho do dia limite, enviaram ao Flu um e-mail, o que todos sabiam que não bastava para realizar a compra", completou Uram.


O empresário ainda atacou a diretoria são-paulina por, segundo ele, tentar "terceirizar a culpa". E assegurou que os esforços para que Caio continuasse no Morumbi pareciam ser somente seu.


"O e-mail do São Paulo dizia que a própria diretoria ainda estava estudando as condições de pagamento. E o mais importante, em relação ao contrato do Caio, nunca atenderam as demandas para o novo termo, que eram justas. O São Paulo só voltou a nos procurar dias após o 15 de dezembro (data limite para exercer a opção de compra), e nessa altura o nosso entendimento junto com o Caio era de que após cinco meses de conversas, os esforços vinham apenas do nosso lado", disse.


"Então, com essa incerteza, Caio nos pediu para escutar o mercado. O próprio São Paulo reconhece que conduziu a negociação de forma extremamente dura, mas acredito que visualizaram o tema como se fosse um jogador que não teria outra opção", completou Uram.



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