@rafaelemilianoo
Desde que Caio Paulista e seu estafe preferiram abrir negociações com o Palmeiras, encerrando sua passagem pelo Morumbi, o São Paulo viu diversos empresários lhe oferecerem opções para a lateral-esquerda. Mas conforme o AVANTE MEU TRICOLOR apurou, a decisão sobre o nome que substituirá o antigo dono da posição será exclusivo de uma pessoa: Dorival Júnior.
Informado por telefone do caso, o treinador de imediato pediu a renovação de Welington.
Logo após a conquista da Copa do Brasil, informado que a cria de Cotia seria vendida, o treinador de prontidão havia pedido a contratação de uma opção mais defensiva para o setor.
A análise seria a seguinte: o time do São Paulo estava encaixado com Caio, mas carecia de um laterial com funções mais reativas para os segundos tempos ou armação tática diferenciada em partidas que exigissem essa variação.
Tudo mudou agora. Dorival sabe que dinheiro está em falta pelos lados do Tricolor e que a grana usada para um reforço no setor seria despendida em Caio. Com Welington já à disposição, natural que o esforço aconteça em alguém semelhante ao antigo titular.
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Dito isso, duas opções livres no mercado oferecidas ao Tricolor já estão sob análise do treinador.
A primeira é Dalbert. O jogador de 30 anos está livre no mercado após ser dispensado pelo Internacional, onde estava desde setembro e fez apenas dez jogos. Trata-se de um namoro antigo, já que o Tricolor o sondou no primeiro semestre, quando ainda estava no futebol italiano.
Quem também foi oferecido é o paraguaio Matías Espinoza, de 26 anos. Titular dos últimos quatro jogos do Paraguai nas Eliminatórias, o gringo está de saída do Libertad. Há interessados da MLS, liga estadunidense, e Argentina, mas ele prefere o Brasil pela questão da visibilidade.
O nome até agrada, mas aí se cai no velho problema são-paulino de limite de estrangeiros: atualmente são dez deles, três a mais que o limite da CBF para partidas no país.
O AMT já revelou que o favorito de Dorival é Rikelme, do Cuiabá, mas os valores iniciais assustam.
Uma coisa é fato: nenhuma decisão será feita de forma precipitada, no calor do momento. Na pior das hipóteses, Dorival entende que ainda tem Welington (esse sim com a renovação no topo de prioridades) e pode improvisar nomes como Moreira no setor.
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