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Empresa de criptomoedas não renova patrocínio e está fora da camisa do São Paulo para 2024

Diego Costa comemora vitória na última Copa do Brasil (Rubens Chiri/SPFC)

 RAFAEL EMILIANO
@rafaelemilianoo


Empresa do ramo de criptomeadas, a Bitso não chegou a um acordo pela renovação e após dois anos exibindo sua marca nas mangas da camisa do São Paulo está fora para 2024.


Como parte do acordo, a empresa também 'batizou' alguns dos setores de arquibancada do Morumbi no período em que foi patrocinadora do clube.


A informação foi divulgada inicialmente pelo 'Blog do São Paulo' e confirmada ao AVANTE MEU TRICOLOR por fontes da diretoria são-paulina.


É a quarta mudança de patrocinador do São Paulo para este ano. O principal deles é nos espaços principais das camisas, onde a Super Bet substituirá a SportsbetIo. 


Apesar do acordo ainda não ter sido anunciado oficialmente pelo Tricolor, o clube do Morumbi não consta mais no espaço de apoiadores oficiais da casa de apostas em suas plataformas.


Fora isso, o São Paulo fechou acordo de naming rights para o Morumbi com a Mondeléz, que passará a nomear o estádio com um de seus produtos: MorumBIS.


Os setores do Cícero Pompeu de Toledo também terão nomes de produtos da empresa do ramo alimentício, como Trident, Tang e Diamante Negro.


Fora isso, o São Paulo também trocou a Adidas pela New Balance como sua fornecedora de material esportivo.

Durante as duas temporadas em que foi parceira do Tricolor, a Bitso trouxe inovações ao clube, como a venda de ingressos com criptomoedas e a utilização dessa forma de pagamento para adquirir o meia Galoppo junto ao Banfield por US$ 6 milhões (cerca de R$ 31,2 milhões).


Foi a primeira transferência de jogadores entre clubes sul-americanos a utilizar criptomoedas como forma de pagamento.




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