RAFAEL EMILIANO
@rafaelemilianoo
O São Paulo sofreu a segunda negativa de um nome sondado para assumir o posto de técnico da equipe substituindo Dorival Júnior, que deixou o Tricolor para assumir a Seleção Brasileira. Conforme o AVANTE MEU TRICOLOR apurou, o português António Oliveira, um dos nomes mais bem cogitados pela diretoria, também recusou abrir conversas com o clube do Morumbi antes do término de suas férias, no próximo dia 12 (sexta-feira).
Fora isso, Oliveira exige um alinhamento com o Cuiabá, que já respondeu o São Paulo de que exige o pagamento da multa de R$ 5 milhões à vista.
A resposta do português pegou o São Paulo em um dilema. Afinal valeria a pena esperar uma semana inteira de trabalhos de pré-temporada correndo o risco de se não acertar um contrato com o português, com contrato até o final de 2024 com o Cuiabá? Dilema que será respondido conforme as conversas com outros nomes sondados avançam.
Antes, o Tricolor já havia sido rejeitado pelo argentino Juan Pablo Vojvoda, cujo agente deixou claro que não há interesse em deixar o Fortaleza, com quem tem vínculo até o final do ano.
A segunda-feira (8) foi de mais sondagens feitas pela diretoria. O assunto é discutido entre a trinca Rui Costa, Muricy Ramalho e Carlos Belmonte.
Costa, responsável pelo contato com os estafes, só faz as ligações caso haja consenso do nome. E nessa fórmula de trabalho, pelo menos quatro deles foram contatados durante o dia.
Entre os brasileiros, somente uma opção continua viva: Thiago Carpini, atualmente no Juventude. Após sinalização positiva por parte do empresário, o Tricolor quer saber a pretensão salarial, ciente de que a multa para tirá-lo do clube gaúcho é de cerca de R$ 1 milhão.
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Entre as novidades que apareceu na lista do São Paulo está um argentino: Luis Zubeldía. Campeão da Copa Sul-Americana com a LDU, agrada por estar de saída do clube equatoriano, o que significa uma contratação sem gastos com multa.
É outro que o estafe será ouvido pela diretoria são-paulina nesta terça-feira (9) para saber questões salariais e métodos de trabalho.
Nomes como Maurício Barbieri, Pedro Caixinha e Guilherme Barros Schelotto foram descartados. O primeiro acabou fora por ordem do presidente Julio Casares devido à repercussão ruim nas redes sociais.
Caixinha, apesar de ser um sonho de Muricy, sequer foi procurado, por um acordo de não assediar nomes do Bragantino. Já Schelotto teria, salários deveras altos para o que o São Paulo busca.
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