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São Paulo e Dorival garantem permanência. Pelo menos até a Supercopa contra o Palmeiras...

Dorival conversa com Rafinha durante partida do Brasileirão (Fernando Roberto/UAI FOTO)


RAFAEL EMILIANO
@rafaelemilianoo


Dorival Júnior e São Paulo, em um primeiro momento, mantêm os planos para a temporada. O treinador garantiu presença normalmente na reapresentação do elenco neste sábado (6), quando acontece também a primeira reunião de planejamento entre comissão técnica e diretoria. Mas...


Nos bastidores a coisa é mais complexa. Isso porque, conforme o AVANTE MEU TRICOLOR revelou, teoricamente o treinador fez duas exigências para assumir a Seleção Brasileira: uma garantia de que Ednaldo Rodrigues de fato permanecerá no comando da CBF e que a saída de Fernando Diniz seja formalizada.


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Ednaldo tranquilizou Dorival sobre as duas questões. Na mais importante delas, disse que espera uma posição definitiva sobre sua situação na entidade máxima do futebol até fevereiro. 


Ou seja, teoricamente Dorival tem mais um mês definido como técnico do São Paulo. Mas...


Há um entendimento implícito entre as partes de que fica acordado a seguinte situação: Dorival toca o barco até a final da Supercopa do Brasil contra o Palmeiras, dia 3 de fevereiro, e em paralelo a diretoria tem tempo para avaliar possíveis substitutos enquanto isso. 



A coisa será devidamente debatida no CT neste sábado. Até com o coordenador de futebol Muricy Ramalho, que também foi sondado pela CBF. 


Ainda na quinta-feira (4), em contato com o presidente Julio Casares, Ednaldo já ouvira reclamações. Primeiro, o dirigente deixou claro que não gostou de saber da notícia pela imprensa e se recusou a negociar a liberação. Caso queira mesmo Dorival, a CBF terá que arcar com a rescisão. O treinador tem contrato até o final do ano com o Tricolor


O fantasma de ter Dorival na Seleção assombra o São Paulo desde o ano passado. Na ocasião, clube e treinador foram consultados para que ele assumisse a equipe nacional nos moldes atuais de Diniz, mas a conversa não avançou por decisão da própria CBF, que preferiu uma opção que já morasse no Rio de Janeiro (RJ), onde está sediada.


EDNALDO VOLTA À CBF EM CENÁRIO CONFUSO


A CBF vive crise institucional e política desde o dia 7 de dezembro, quando o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro destituiu Ednaldo Rodrigues da presidência da confederação. Na mesma decisão, o tribunal nomeou José Perdiz de Jesus como interventor - ele precisou deixar o cargo de presidente do Superior Tribunal de Justiça Desportiva para assumir a função no comando da CBF.


Desde então, Ednaldo já sofreu duas derrotas no âmbito judicial. Só conseguiu retomar o posto na quinta-feira (4), através de liminar do STF (Supremo Tribunal Federal). Não se sabe se a entidade ainda manterá novas eleições.


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