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Libertadores terá reencontro de São Paulo com algoz e atacante de passagem apagada

Em passagem curta pelo Tricolor, Bustos comemora único gol (Rubens Chiri/SPFC)


ALEXANDRE GIESBRECHT
@jogosspfc
ANOTAÇÕES TRICOLORES

RAFAEL EMILIANO
@rafaelemilianoo


Com seu grupo na Copa Libertadores definido após o sorteio realizado na segunda-feira (18), na sede da Conmebol, no Paraguai, o São Paulo se prepara para reencontros que estão longe de serem considerados positivos em sua história.


Uma dos adversários que acabou caindo no Grupo B ao lado do Tricolor foi justamente o Talleres. E os argentinos trazem um combo de decepções profundas aos são-paulinos.


A começar pelo óbvio: o time sofreu, ante o rival, um dos maiores vexames de todos os tempos, quando acabou eliminado na fase preliminar da própria Libertadores, em 2019, no episódio chamado pelos rivais de 'Talleres Day'.


Para piorar, o Talleres é de Córdoba, cidade argentina onde o Tricolor fez a final da Copa Sul-Americana de 2022 e acabou derrotado pelo Independiente del Valle, do Equador.


Nos confrontos ante os hermanos, a zaga do clube do Morumbi vai ter de tomar cuidado com um velho conhecido: o atacante Nahuel Bustos.


O jogador chegou ao Tricolor justamente em 2022, emprestado pelo Grupo City junto do zagueiro Ferraresi. Mas ao contrário do colega venezuelano, o argentino ficou devendo. Preterido pelo então técnico Rogério Ceni, ficou apenas seis meses, fez só nove jogos e marcou apenas um gol, em uma vitória sobre o Ceará pelo Campeonato Brasileiro daquele ano.



Um alento para o Tricolor é a atual fase do Talleres. A equipe fez uma campanha ruim na Copa da Liga Profissional argentina de 2023, ficando fora do mata-mata, mas se

recuperou no torneio da primeira divisão e terminou com o segundo lugar, embora sem chegar a ameaçar o campeão River Plate, que terminou as 27 rodadas 11 pontos à frente.


No momento, o time briga por uma vaga nas quartas de final da Copa da Liga, apesar de ter a pior defesa dentre os oito primeiros colocados do Grupo A.


Histórico mais feliz o São Paulo ante o Barcelona. Apesar de ter apenas uma vitória em jogos oficiais contra os equatorianos, ela valeu muito: foi na semifinal da Libertadores de 1992, que terminou com o primeiro título tricolor na competição.


O Barcelona começou a edição atual do Campeonato Equatoriano com uma campanha apenas mediana (uma vitória, um empate e uma derrota em três jogos), após terminar a do ano passado em quarto lugar.


Historicamente o maior campeão do torneio local, o time não o conquista desde 2020. Ainda assim, é o único clube da chave além do São Paulo a ter jogadores convocados para a atual data Fifa. Foram três: o goleiro Javier Burrai, o defensor Anibal Chalá e o atacante Allen Obando, de apenas 17 anos e considerado a atual joia máxima do futebol local.


Por fim, o Cobresal, que faz seus primeiros confrontos na história contra o Tricolor, foi vice-campeão chileno em 2023, mas neste início de temporada perdeu três de seus quatro primeiros jogos e hoje está na zona de rebaixamento, com um ponto. Caso a equipe jogue a Libertadores em seu estádio, o São Paulo precisará enfrentar uma altitude de 2,3 mil metros, que já causa alguns efeitos moderados. 


O São Paulo terá a chance de quebrar dois tabus contra os demais integrantes da chave. O Tricolor nunca venceu uma partida por torneio oficial no Equador, o único país da América do Sul em que isso ainda não aconteceu — a única vitória são-paulina ali foi justamente sobre o Barcelona, em um amistoso em 1959. 


Além disso, o Talleres é o único clube do mundo que já jogou mais de duas vezes contra o São Paulo e nunca sofreu gols: foram quatro partidas. 
















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