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Números indicam: como a bola aérea pode decidir clássico entre São Paulo e Palmeiras

Esperança de um, desespero de outro: a bola aérea (Alexandre Battiguli/Agência Paulistão)


ALEXANDRE GUARIGLIA
@alexguariglia

RAFAEL EMILIANO
@rafaelemilianoo


Você pode ter o palpite que quiser para o clássico entre São Paulo e Palmeiras deste domingo (3), no Morumbis, pela penúltima rodada da fase de classificação do Campeonato Paulista, mas uma coisa é fato: tudo aponta que a tendência é que a bola aérea seja crucial para decidir o embate.


Até aqui, 12 dos 18 gols do rival alviverde na competição estadual foram marcados após cruzamentos na área: sete deles pelo lado direito, cinco pelo esquerdo, um de bola parada e um de pênalti, marcado, advinhe, após um chuveirinho na área.


O Palmeiras é o terceiro time que mais cruza e o terceiro que mais acerta essa tentativa de jogada, escancarando a ótima efetividade.


Soa mais do que evidente que a bola aérea é a principal arma ofensiva no atual momento do time de Abel Ferreira. Até pelo momento iluminado de Flaco López, autor de sete desses tentos.


Obrigação então apertar a marcação, certo? Mas...


O São Paulo até é o segundo time que menos sofreu cruzamentos no Paulistão: média de 15,6 por jogo, dos quais só 3,2 são certos (menor índice da competição). 


O problema é que a bola chegando...


Foram nove gols sofridos pelo Tricolor, dos quais seis foram de cruzamentos: três originados em escanteios (Mirassol, Ponte e Guarani), um em falta lateral (Corinthians) e outros dois com a bola rolando (Santo André e Bragantino).


Detalhes que podem definir o decisivo clássico para o clube do Morumbi.
















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