@rafaelemilianoo
Falta pouco para o retorno do São Paulo à Copa Libertadores, que faz a sua estreia na edição 2024 da competição às 21h (de Brasília) de quinta-feira (4) contra o Talleres, fora de casa.
E por mais que a sensação de disputar a principal competição continental seja mais do que conhecida pela torcida tricolor, afinal o clube do Morumbi é um dos maiores vencedores brasileiros do torneio, com três títulos, mais da metade do elenco vai vivenciar pela primeira vez essa experiência.
A 'virgindade' são-paulina começa, aliás, no banco de reservas: o técnico Thiago Carpini vai ter sua 'primeira noite' na competição. O comandante nunca escondeu desde quando explodiu no futebol e rodou por entrevistas que trabalhar na competição era um dos objetivos de sua carreira.
Dos 50 inscritos pelo São Paulo para disputar a Liberta, nada menos que 34 nunca a disputaram.
Claro quer alguns fatores ajudam na estatística. Por exemplo, 14 dos listados pelo Tricolor nunca sequer trabalharam na Barra Funda e ainda são promessas de Cotia.
Mas mesmo entre o que podemos chamar de 'time adulto', o número de estreantes na Liberta é grande: são dez ao todo.
Os 'virgens' que vão, enfim, provar as noites de Libertadores são Lucas, Galoppo, Michel Araújo, Luiz Gustavo, André Silva, Wellington Rato, Pablo Maia, Ferraresi, Erick e Sabino.
Ou seja, são 16 jogadores são-paulinos que já são experientes na competição continental. Mas poucos podem dizer que conhecem o clima de jogar o torneio pelo Tricolor. Apenas sete: Igor Vinícius, Diego Costa, Arboleda, Welington, Calleri, Luciano e Nestor.
Deles, Calleri é quem tem a história mais marcante. Em 2016, no primeiro ano de Tricolor, ele foi artilheiro do torneio, com nove gols, mas acabou com final triste, com a eliminação na semifinal para o Atlético Nacional, da Colômbia.
Rafinha, Bobadilla, Rafael, Alisson, Alan Franco, Nikão, Ferreirinha, James e Jandrei já jogaram a Liberta por outras camisas, alguns deles por clubes de outros países.
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