@rafaelemilianoo
Se era tratado como 'plano A' em janeiro, quando foi um dos nomes cogitados para substituir Dorival Júnior, Luís Zubeldía, que pode ser anunciado nesta sexta-feira (19) como o novo técnico do São Paulo, agora foi na verdade a sétima opção tricolor para o cargo, vago desde a confirmação da demissão de Thiago Carpini.
Conforme o AVANTE MEU TRICOLOR revelou, a principal opção da diretoria era, senão puramente por um europeu, pelo menos por alguém que tenha tido experiência no Velho Continente.
Tudo bem que Zubeldía passou pelo espanhol Alavés, mas os cartolas avaliam que o ex-comandante da LDU, do Equador, tem o nome muito mais atrelado ao futebol latino.
O sonho maior pelos lados do Morumbi era o de José Mourinho. O estrelado técnico português viu seu estafe ser consultado por pessoas ligadas ao presidente Julio Casares, mas recebeu a negativa.
Depois dele, quando já havia batido o martelo sobre a demissão de Carpini, aí sim, por meio da cúpula do futebol, o São Paulo conversou com outros portugueses.
Carlos Carvalhal e Rui Vitória foram procurados e recusaram, alegando a preferência em continuar na Europa.
Outros dois nomes lusos acabaram descartados sem consulta: Paulo Sousa e Pedro Martins. O estafe de ambos avisou o mesmo: o objetivo é continuar no Velho Continente.
Dois nomes espanhóis foram citados, mas o São Paulo sequer teve contato. Domenec Torent foi sugestão de um diretor, mas acabou descartado após repercussão ruim nas redes sociais. Outro colosso, Rafa Benítez, foi oferecido por um empresário, mas o alto salário afastou o clube.
Por fim, um nome latino. O uruguaio Diego Alonso, técnico de seu país na última Copa do Mundo, foi procurado e também recusou a oferta por preferir seguir na Europa.
Entre brasileiros, o nome de Luiz Felipe Scolari foi debatido e excluído após avaliação interna.
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