@rafaelemilianoo
Se algo mudou em relação à situação de Thiago Carpini no que tange à sua continuidade após a derrota em casa deste sábado (14), na estreia no Campeonato Brasileiro, foi a frieza com que o treinador foi recebido após o tropeço.
Se nos últimos revezes tricolores Carpini contou com a solidariedade não só da cúpula, como do vestiário, nesta noite a coisa mudou. Silêncio absoluto. Dos dirigentes. Dos jogadores...
Pode ser o pior dos indícios para o criticado treinador, que deixou o gramado sob ofensas e vaias.
Ainda no Morumbis após o jogo, o presidente Julio Casares e o diretor Carlos Belmonte voltaram a ser fortemente pressionados por cardeais. Nomes como Luiz Felipe Scolari voltaram a ser lembrados.
A princípio, claro, nada muda. Até pela questão do tempo. Mas o AVANTE MEU TRICOLOR recebeu de dirigentes a informação de que reuniões acontecerão nos próximos dias.
Há a tendência de que Carpini continua no cargo para quarta-feira (17), mas nomes começarão a ser avaliados. Algo que já deveria ter acontecido após a derrota na estreia da Copa Libertadores para o Talleres, quando o máximo de movimentação que aconteceu foi o convencimento de Muricy Ramalho, maior 'embaixador' interno de Carpini, de que talvez fosse melhor trocar. A vitória sobre o Cobresal acabou adiando a discussão.
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