@rafaelemilianoo
O AVANTE MEU TRICOLOR revelou na última quinta-feira (18) que os dirigentes do São Paulo já esperavam inflar em até três vezes os valores que Thiago Carpini ganhava (sem contar comissão técnica) na troca de comando do clube e a predileção por um estrangeiro para assumir o posto.
Como diz a música, 'a profecia se fez como previsto'.
Não chegou a tanto a expectativa pelos vencimentos a serem pagos a Luís Zubeldía, argentino oficializado neste sábado (20) como novo comandante tricolor. Ele chega com contrato assinado até o final de 2025.
Mas o clube do Morumbi aceitou fechar o contrato dele e dos três auxiliares que o acompanharão em dólar. Além disso, o Tricolor bancará custos extras, como motorista e moradia.
Por decisão editorial, o AMT não revela vencimentos de atletas e treinadores. Mas o entendimento, segundo fontes da cúpula tricolor, é que os gastos saíram mais baixos do que se previa com um europeu, primeira opção do clube.
O entendimento é de que os cortes em outras áreas custearão o novo profissional a chegar.
A questão financeira foi um dos motivadores para a contratação de Carpini como substituto de Dorival Júnior em janeiro.
Além de ter o salário mais baixo entre todos os colegas que atualmente dirigem os três maiores rivais paulistas (Abel Ferreira, Amtónio Oliveira e Fabio Carille), Carpini levou apenas um preparador físico e um auxiliar para o Morumbi, utilizando grande parte da estrutura fixa existente.
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