Equipe do Cobresal desembarcou no Brasil nesta terça-feira (Foto: Divulgação/Cobresal) |
@rafaelemilianoo
No que depender da expectativa, a torcida do São Paulo não deve maiores preocupações para esperar uma vitória tricolor no segundo duelo da equipe nesta Copa Libertadores, às 21h30 (de Brasília) de quarta-feira (10), ante o Cobreloa, no Morumbis.
Isso porque se o momento do time brasileiro é cercado de desconfiança pelos são-paulinos, insatisfeitos com o técnico Thiago Carpini, os chilenos vivem momento ainda mais delicado.
Naquele que a imprensa do país vizinho chama de 'pior momento da história' do Cobresal, o clube ainda sequer venceu na temporada: três empates e cinco derrotas nos oito jogos disputados em 2024.
A sequência faz com que o Cobresal ocupe, hoje, a lanterna do Campeonato Chileno, com apenas dois pontos ganhos em sete rodadas (o certame é disputado em pontos corridos, com 30 rodadas).
No último sábado (6), por exemplo,a equipe foi à capital Santiago enfrentar o Universidad Católica (adversário tricolor na final da Libertadores de 1993) e acabou perdendo por 2 a 0.
O placar refletiu o massacre em campo: o Cobresal deu apenas um chute a gol, ante cinco do rival, e teve apenas três escanteios, diante de oito da Católica.
Trajetória mais do que decepcionante para quem foi vice-campeão nacional no ano passado. E faz com que o técnico Gustavo Huerta, no cargo desde 2017, sofra pressão pela demissão (tal como Carpini).
"Estamos numa posição em que nunca estivemos desde que estou no clube, mas o que me fortalece é ver os jogadores no dia a dia. Apelo para a experiência deles, para a qualidade e creio que vamos competir de uma boa forma na Libertadores e que ainda iremos nos recuperar no Chileno", disse o treinador após a derrota de sábado.
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