Mesmo de folga, pressionado Carpini estuda derrota na estreia e começa a planejar escalação contra o Flamengo

Thiago Carpini sabe que está por um fio no clube e dá últimas cartadas (Foto: Divulgação/SPFC)

MARCIO MONTEIRO 

14/04/2024

A notícia que ainda deixa a torcida são-paulina de cabelos em pé, todos já sabem, Thiago Carpini segue no comando do São Paulo após mais uma derrota pela equipe, na estreia do Campeonato Brasileiro, por 2 a 1 para o Fortaleza no Morumbis. 

Neste domingo (14), o elenco está de folga e retorna aos trabalhos no CT da Barra Funda na manhã desta segunda-feira (15), já com foco total no próximo e complicado duelo pelo Brasileirão, contra o Flamengo, no Maracanã.

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Mesmo de folga, Carpini assistiu à partida deste sábado para tentar corrigir o que não deu certo no plano diante do Fortaleza. O treinador também já começou a planejar a escalação tricolor para o duelo de quarta-feira (17) no Rio de Janeiro.

E mais uma vez, terá dificuldades para armar o time titular. Os desfalques são muitos: Rafinha (fratura na fíbula), Lucas (lesão muscular na coxa), W. Rato (lesão no tornozelo), Ferreirinha (lesão no músculo adutor), além de Luiz Gustavo, Moreira e Patricky, que ainda aprimoram a condição física.

O trio Rafinha, Lucas e Rato preocupa. O lateral deve permanecer cerca de dois meses fora. O camisa 7 falou que seguirá cerca de três semanas afastado, e o terceiro pode até mesmo ser submetido a cirurgia e perder o restante da temporada em recuperação.

Enquanto isso, segundo apuração do AVANTE MEU TRICOLOR, reuniões seguem ocorrendo entre a cúpula são-paulina discutindo o futuro do técnico Thiago Carpini e já outros nomes para uma possível reposição. É fato que a situação é insustentável e uma próxima derrota já pode decretar a demissão do treinador. 

Como informado pelo AMT, cardeais e pessoas influentes na política tricolor voltaram a fazer coro pela contratação de Luiz Felipe Scolari, recém-demitido do Atlético-MG.

O nome do técnico que ganhou o pentacampeonato mundial com a Seleção Brasileira em 2002 já vinha circulando entre pessoas de peso dentro dos bastidores são-paulinos há semanas. 

Um deles chegou a entrar em contato com pessoas próximas a Felipão para perguntar se havia interesse em trabalhar no Morumbi, dado o receio pela história ligada ao rival Palmeiras. Teria recebido um sim.