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Partida contra o Águia garantiu a Lucas se igualar com Galoppo em liderança de estatística do São Paulo no século

 Sábado, 25 de maio de 2024

Lucas festeja gol que o fez entrar para a história (por ora) (Rubens Chiri/SPFC)

RAFAEL EMILIANO
@rafaelemilianoo

ALEXANDRE GIESBRECHT
@jogosspfc
DO ANOTAÇÕES TRICOLORES

O gol de quinta-feira (23), que abriu o placar para o São Paulo contra o Águia de Marabá, foi o terceiro de Lucas Moura na temporada, e cada um deles foi marcado de pênalti. Todos também colocaram o Tricolor à frente no placar. 

E é por essas situações de pressão que seu número chama a atenção: ele é apenas o quarto são-paulino neste século a cobrar pelo menos cinco pênaltis e não perder nenhum, incluindo aí desempates da marca da cal. 

Além dele, só Luís Fabiano (que erraria pela primeira vez em sua nona tentativa), Nenê (erraria na sexta) e Galoppo (já cobrou seis, sem errar nenhum) conseguiram o feito. Somente doze jogadores cobraram pelo menos cinco pênaltis neste século, o que aumenta a raridade — nos dois anos e meio da primeira passagem do camisa 7 pelo clube (2010–2012), ele não chegou a cobrar nenhuma penalidade máxima. 

Mesmo tendo participado de apenas dez dos 27 jogos da equipe em 2024, ele é o terceiro jogador do elenco que mais participou de gols (sete), ficando atrás somente de Calleri (nove) e Luciano (oito), o que o deixa também como o maior garçom, com quatro assistências. 

Por isso, sua volta ao time titular, após mais de um mês e meio, foi tão bem recebida pelo técnico Luís Zubeldía: “A volta do Lucas foi uma notícia muito boa para a equipe, porque quanto melhores os jogadores que temos a disposição, mais recursos ela terá para resolver situações.” 

O atacante, que teve uma função mais flutuante, explicou quais foram os planos para sua minutagem em campo: “Quando eu voltei, contra o Barcelona (na semana passada), o plano era jogar um pouco, e acabei jogando 30 minutos. Hoje (quinta), já pude jogar um pouco mais. Não joguei os 90 minutos, para nós podermos ir aos poucos com essa carga. É importante pegar ritmo. Estou me sentindo muito bem, recuperado, restaurado, mas jogo é diferente de treinamento.” 

Ele já projeta estar de novo no 11 inicial na próxima quarta-feira (29), quando o São Paulo receberá o Talleres no Morumbi, às 21h30 (de Brasília), pela última rodada da fase de grupos da Libertadores — “É preciso me cuidar bem, para, na quarta-feira, ver se dá para jogar um pouco mais, mas vai depender também do treinador” —, porém o treinador não quis adiantar se acha que isso vai acontecer. “Você está ansioso?”, respondeu, brincando, ao repórter que lhe perguntara isso.

FONTE: ANOTAÇÕES TRICOLORES





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