Andrés Colorado, Gabriel Sara e Nikão. Nenhum desses três jogadores está mais no São Paulo, mas eles formaram a lista de desfalques do time no jogo contra o Corinthians no Itaquerão, pelo Campeonato Brasileiro, em 22 de maio de 2022, exatos 738 dias antes da partida de quarta-feira (29), contra o Talleres, no Morumbi.
Esse foi o tempo que levou até que o Tricolor voltasse a entrar em campo com apenas três desfalques. Em todo esse período, que englobou nada menos que 143 partidas, a equipe teve quatro desfalques por três ocasiões, mas em outras nove passou de doze ausências, chegando a catorze em uma ocasião.
A diminuição na quantidade atual foi proporcionada pela volta de Calleri, que começou no banco de reservas, mas entrou em campo aos treze minutos do segundo tempo, no lugar de Juan. Ainda que sua atuação tenha sido apagada, ele se movimentou bem e poderia ter marcado um gol de cabeça se um cruzamento de Lucas Moura tivesse sido um pouquinho mais baixo.
Com a iminente volta de Wellington Rato, que já vem treinando com o grupo — embora não se saiba se ainda com alguma restrição —, o São Paulo poderá ter apenas dois desfalques em breve, algo que não acontece desde o jogo anterior àquele Majestoso de maio do ano retrasado, contra o Jorge Wilstermann, da Bolívia. E a última vez que houve uma única ausência foi em abril daquele ano, também diante dos bolivianos, um jogo depois de a enfermaria ter estado zerada por uma das duas únicas ocasiões desde pelo menos 2018.
Além de Rato, Rafinha e Pablo Maia seguem afastados. O lateral se recupera de uma fratura na fíbula esquerda e já vem trabalhando com a equipe de fisioterapia, mas ainda não foi liberado para os treinos. Já o volante passou por uma cirurgia para reinserção do tendão conjunto do semitendíneo e bíceps femoral da coxa esquerda e só deve voltar a treinar normalmente no segundo semestre.
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