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Sequência invicta de Zubeldía já é uma das maiores de um técnico na história do São Paulo

O 'Príncipe' durante partida desta quarta, no Morumbi (Rubens Chiri/SPFC)

RAFAEL EMILIANO
@rafaelemilianoo

Além de ter mantido sua invencibilidade pessoal diante do Talleres — quando treinou o também argentino Lanús, o técnico obteve quatro vitórias e dois empates em seis jogos —, Luis Zubeldía também alcançou ontem a sétima maior sequência invicta de um novo comandante do São Paulo a partir do momento em que assumiu. 

Seus nove jogos se igualam aos de Cuca em 2004 e perdem apenas para as séries sem derrota de Ramón Platero (dezoito jogos em 1930), Rubens Salles (treze jogos entre 1931 e 1932), Eugênio Medgyessy, o Marinetti (treze jogos entre 1932 e 1933), Pepe (treze jogos em 1986), Dorival Júnior (onze jogos no ano passado) e Alfredo Ramos (dez jogos em 1972). 

Os três primeiros, inclusive, não chegaram a perder nessas passagens, pedindo demissão logo em seguida. Três desses treinadores acabariam campeões: Rubens Salles venceu o Campeonato Paulista de 1931; Pepe, o Campeonato Brasileiro de 1986; e Dorival, a Copa do Brasil de 2023. 

Três dos outros seriam vice-campeões paulistas: Platero, na edição de 1930; Marinetti, na de 1932; e Alfredinho, na de 1972, esta de maneira invicta, a única vez que na história que isso aconteceu no Paulistão. 




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