Rogério Ceni voltou ao Morumbi neste domingo (30) pela primeira vez após sua última passagem como técnico do São Paulo, de 2021 a 2023. E novamente viu o tabu particular contra o clube onde se tornou uma lenda bater à porta.
Com a derrota do Bahia por 3 a 1 para o time paulista, o ex-goleiro mantém a sina de jamais ter conseguido vencer a equipe onde se consagrou desde que passou a exercer a atividade de técnico.
Em oito anos e meio após pendurar as chuteiras, essa foi a décima vez que Ceni enfrentou o Tricolor sentado no banco de reservas adversária.
No retrospecto, contando o duelo deste domingo, o ex-goleiro perdeu oito jogos e empatou dois.
Ceni passou exatos 774 dias como técnico do São Paulo, em 2017 e entre 2021 e 2023, o que significa que uma boa parte do elenco atual (23 jogadores) chegou a trabalhar com ele.
O convívio com o ídolo motivou uma cena emocionante antes do jogo no Morumbi: absolutamente todos os jogadores do São Paulo foram ao banco do Bahia cumprimentar Ceni, incluindo também funcionários do Tricolor, como gandulas e até o mascote Santo Paulo.
Também não poderia deixar de ser diferente com a torcida, que aplaudiu e gritou o nome de seu ídolo quando ele entrou em campo.
A relação proporcionou até um momento engraçado: no final do primeiro, em cobrança de falta que acabou isolada por Lucas, as arquibancadas gritaram o nome de Ceni, o maior goleiro artilheiro da história do futebol e um dos melhores batedores de falta da história tricolor.
0 Comentários