O São Paulo avançou nesta semana para fechar um contrato com o lateral-esquerdo Cristián Borja, 31 anos, que está livre no mercado após o término de seu contrato com o Braga, de Portugal.
O único problema para o negócio ser concretizado é o jogador e seu estafe aceitarem abaixar a pedida salarial.
Por quê isso acontece? Simples: Borja negocia desde o início do mês passado com o Corinthians. No desespero, o rival aceitou pagar tudo o que foi pedido pelos empresários. Mas descobriu que faltava dinheiro para as luvas.
Parece piada, mas o fato do time da zona leste ter enrolado o estafe do colombiano por mais de 15 dias por não ter como pagar o pedido pelas luvas do acerto fez os empresários saírem no mercado o oferecendo a outros clubes.
Esse é o único empecilho para que o negócio saia, conforme apurou o AVANTE MEU TRICOLOR.
Com os valores propostos e aceitos pelo Corinthians, não tem como fechar negócio.
O nome de Borja foi levado à comissão técnica e aprovado. Mas a verdade é que ele chegaria no Morumbi para ser reserva, não a primeira opção para a posição.
Isso porque, em um primeiro momento, o São Paulo entende que Welington permanecerá no segundo semestre. O Tricolor exige pagamento de dinheiro para liberar o camisa 6 antecipadamente ao Southampton, da Inglaterra, com quem assinou pré-contrato. O time da Premier League oferece a cessão de parte dos direitos federativos.
Além disso, a prioridade são-paulina para a posição tem nome e sobrenome: Alex Sandro.
O veterano, também livre no mercado após o fim de seu contrato com a Juventus, da Itália, continua em negociações com o Tricolor.
Cristián Alexis Borja González foi revelado pelo Internacional Palmira da Colômbia em 2015, mesmo ano em que recebeu suas primeiras convocações para a seleção sub-23 de seu país.
Passou pelo mexicano Toluca e foi para o Sporting, de Portugal, em 2019. Dois anos depois, se transferiu para o Braga, onde estava até o final de seu contrato no último mês de junho, e agora está livre no mercado.
Nesta última temporada pelo português Braga foram 43 jogos, um gol e seis assistências. Pela seleção colombiana, disputou os Jogos Olímpicos de 2016 no Rio de Janeiro, além da Copa América de 2019 pela equipe principal. Acumula sete jogos no total por seu país.
0 Comentários