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Gestão Casares completa um reforço por mês, mas só metade rendeu com a camisa do São Paulo

Santiago Longo posa ao lado de Rui Costa e Carlos Belmonte (Rubens Chiri/SPFC)

RAFAEL EMILIANO

Definida as contratações de Santiago Longo e Jamal Lewis, o São Paulo encerrou de vez suas contratações para 2024.

O ano, o primeiro da segunda gestão de Julio Casares à frente do clube tricolor, fica marcado como um dos que mais jogadores foram trazidos para o Morumbi. São dez reforços ao todo.

Ao longo de pouco mais de três anos e meio de Casares no poder, foram contratados 45 jogadores, o que dá neste momento a média exata de um por mês. 

Metade deles (23), contudo, ainda faz parte do elenco, embora dois não tenham perspectiva de utilização: Méndez e Orejuela.

Já dos 22 atletas que chegaram ao clube e o deixaram nesse período, nada menos que 17 não chegaram nem a alcançar 50 jogos, com dez deles não chegando nem a 20, enquanto seis não passaram de dez.

Por outro lado, quatro já fizeram mais de 100 jogos (Rafael, Rafinha, Álisson e Calleri), com Wellington Rato estando a sete jogos de bater essa marca, e outras contratações recentes têm sido importantes para o elenco, como Lucas Moura, Ferreirinha, Luiz Gustavo e Bobadilla, além, claro, de os três últimos reforços (Ruan Tressoldi, Jamal Lewis e Santiago Longo) ainda não terem estreado.

Dos jogadores que chegaram por empréstimo ao Tricolor, método que tem sido utilizado com frequência pelo clube — incluindo nas quatro chegadas da última janela —, apenas Calleri, Ferraresi e Michel Araújo tiveram seus direitos econômicos comprados em definitivo.



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