São Paulo ainda vai tentar contratar Oscar e Thiago Mendes? Presidente Julio Casares responde

Oscar e Thiago Mendes são nomes comentados no Tricolor (Foto: Montagem AMT com Getty Images)

MARCIO MONTEIRO

Recentemente, o São Paulo esteve muito próximo de fechar com o volante Thiago Mendes, mas o clube asiático a qual o jogador pertence fez jogo duro e pediu mais do que os brasileiros podiam oferecer. Ele acabou não vindo e ainda se machucou por lá, perdendo o fim da temporada. 

O meia Oscar, hoje na China, é outro nome que sempre ronda os noticiários tricolores na época de negociações. Ele foi revelado no clube, mas teve saída controversa para o Internacional, ainda bastante jovem.

Em entrevista ao TNT Sports, o presidente Julio Casares respondeu se o São Paulo ainda monitora ou tem intenção de contratar algum desses atletas. 

“O São Paulo sempre está de olho em jogadores com boas condições. O Oscar já vestiu a nossa camisa e o Thiago também. Então são jogadores que dentro da nossa casa temos grandes referências. Agora, é claro, dentro da realidade do São Paulo, tudo tem que ser muito bem conversado”, falou Casares. 

“Nós temos que ter garantias de que algum dinheiro saiu para entrar outro. Então temos que compor com a Comissão Técnica e com um quadro de necessidades também por posição. Hoje nós precisamos de laterais, a zaga está bem composta. Então nós vamos estar sempre de olho”, seguiu o presidente.

O clube, no entanto, passará nos próximos anos tempos difíceis em suas finanças, já que firmou acordo com Fundo de Investimento, que fará controle monetário para o futuro do Tricolor.

Casares não esconde a mudança de postura que o São Paulo terá a partir daqui e esfriou negociações com nomes que possam passar dos novos limites financeiros do Tricolor. 

 

“Tanto o Thiago quanto o Oscar, como todos, são bons nomes, agora, é claro que isso tudo depende de uma equação financeira orçamentária. Eu digo para o pessoal aqui o seguinte, para entrar um jogador tem que sair outro em condições de receita que entram, se não, nós vamos estourar a nossa conta e nós não podemos fazer”, concluiu o presidente são-paulino.