MARCIO MONTEIRO E RAFAEL EMILIANO
A saída de Marcelo do elenco do Fluminense movimentou o mercado da bola. O nome do lateral foi pedido por muitos são-paulinos, entre eles o ex-lateral Cicinho, ídolo do clube. Mas o presidente do São Paulo, Julio Casares, tratou de encerrar especulações e avisou que Marcelo não está nos planos do Tricolor para 2025.
“É um grande jogador, um cara internacional, mas neste momento nós não temos o interesse. Não é algo que nós discutimos. O São Paulo vai fazer investimentos dentro da sua possibilidade”, destacou Casares, em entrevista ao jornalista Paulo do Valle.
Para a próxima temporada, a diretoria do São Paulo pretende buscar reforços sem “loucuras financeiras”. Nos últimos anos, o Tricolor fez duas apostas caras e que não surtiram efeito: Daniel Alves e James Rodriguez. Em ambos os casos, o clube atrasou salários e precisou fazer acordos para pagar as dívidas em parcelas.
Agora com o projeto de modernizar o Morumbi até 2030, ano do centenário do São Paulo, a diretoria tricolor estabeleceu política de contenção de gastos. No Fluminense, Marcelo ganhava cerca de R$ 600 mil fixos, mas que poderia chegar a R$ 1 milhão com premiações em caso de cumprimento de metas.
O ex-jogador do Real Madrid teve seu contrato rescindido com o Fluminense após atrito com o técnico Mano Menezes. O treinador se desentendeu com o jogador na lateral do campo na partida do clube carioca contra o Grêmio, no Maracanã. Marcelo ia entrar em campo nos acréscimos da partida, mas Mano mandou o veterano voltar para o banco após o breve desentendimento.
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