Luiz Gustavo comemora fim do tabu em Itaquera, em janeiro (João Loureiro/Agência Paulistão) |
RAFAEL EMILIANO
@rafaelemilianoo
ALEXANDRE GIESBRECHT
@jogosspfc
DO ANOTAÇÕES TRICOLORES
O jogo contra o Botafogo, no domingo (8), encerrou a 95.ª temporada da história do São Paulo, iniciada em 1930 com apenas 31 jogos, menos da metade dos que foram disputados em 2024.
Apesar do título da Supercopa Rei e da sexta colocação no Campeonato Brasileiro, os números em geral não foram muito diferentes dos registrados nos últimos anos. O total de vitórias foi o menor dos últimos três, ainda que seja válido apontar que também foram disputadas menos partidas.
Em termos de derrotas, as 17 deste ano se igualaram a 2020 e 2021 como o menor total depois de 2018, quando o Tricolor perdeu em 16 ocasiões. Esse número, inclusive, poderia ter sido igualado, se não fosse pela pixotada no último lance no Engenhão no lance final que proporcionou o tento botafoguense.
O aproveitamento de pontos fechou em 55,4%, abaixo dos dois últimos anos, mas bem acima dos 52,9% de 2021.
Já o ataque marcou 94 gols, dois a mais que no ano passado — e em menos jogos —, mas ficou bem abaixo dos 119 anotados em 2022, por exemplo.
Por outro lado, a defesa melhorou em relação à temporada retrasada, sofrendo 62 gols (0,91 por partida) contra 82 (1,06), mas ficou acima do de 2023 (0,82) e do de 2018 (0,81), que é a melhor média deste século.
O detalhe é que até o jogo contra o Bragantino, no fim do mês passado, a média de gols sofridos estava em 0,84, podendo ultrapassar o recorde do milênio, já que cairia para 0,79 se o time não fosse vazado em nenhum de seus quatro últimos compromissos. Entretanto, em vez disso foram sofridos dois gols em cada um deles. Aí, não houve jeito…
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