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“Não iam ter espaço”: dirigente do São Paulo fala sobre saídas de joias e diz que venda de William Gomes foi ‘adequada’

Diretor de futebol em acordo com comissão técnica liberou duas saídas (Foto: Reprodução/Instagram)

MARCIO MONTEIRO

As vendas das revelações de Cotia Moreira e William Gomes ainda ecoam mal no São Paulo. O diretor de futebol do clube, Carlos Belmonte, falou sobre as saídas dos jovens na noite desta quarta-feira (29) no Pacaembu.

"Na verdade, a negociação para vinda do Wendell foi casada com a ida do William Gomes. Depois, houve a proposta pelo Moreira, uma segunda. A gente achou que era o momento de ele ir por empréstimo, já que não seria tão utilizado aqui", começou explicando o dirigente em entrevista à rádio Band News.

Avaliando mais os casos, Belmonte falou primeiro sobre a situação do lateral direito Moreira, que perderia ainda mais espaço no Tricolor nesta temporada. 

SEM ESPAÇO

“Temos o Igor Vinicius, tem a chegada do Cédric e o Maik... Iríamos barrar o crescimento do Maik e do Moreira. Por isso aceitamos o empréstimo e vamos ver como segue”.

Na sequência, falou sobre uma das maiores joias do São Paulo nos últimos anos, William Gomes, que tinha uma multa astronômica de 120 milhões de euros, mas saiu nem por 10% desse valor. 

A venda (de William Gomes) foi muito adequada, temos que pensar na minutagem do atleta. Ele não teve uma grande minutagem, apesar de ser um espetacular jogador. Com a chegada do Oscar, vai diminuir ainda mais a minutagem”, iniciou.

“Oscar, Luciano, Calleri, Lucas, Ferreirinha...O William seria o segundo reserva do lado esquerdo. (Ficar) Iria travar o crescimento dele, o valor dele de mercado talvez não atingisse o valor que conseguimos agora. Temos metas orçamentárias a cumprir e pegar esse recurso que é importante", justificou Carlos Belmonte.

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