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| Zagueiro durante a partida contra o Flamengo, no domingo (Rubens Chiri/SPFC) |
RAFAEL EMILIANO
@rafaelemilianoo
A diretoria do São Paulo vem ignorando os pedidos por uma reunião do Estudiantes para negociar o zagueiro Alan Franco.
Ousado, o clube argentino teve recusada no fim da semana passada de US$ 2 milhões (cerca de R$ 12,1 milhões) para a liberação do jogador de 28 anos, que tem contrato com o Tricolor somente até o final do ano.
E o montante é por 50% dos direitos apenas.
Apesar da negativa, contudo, há certa insistência do Estudiantes no assunto. O telefone dos dirigentes tricolores vem tocando de forma insistente. E a solução para evitar o assédio foi ignorar os argentinos.
Isso em uma frente. Na outra, o São Paulo decidiu intensificar as negociações para renovar o contrato.
Desde o ano passado há tratativas, que esbarram em valores. Chegou-se, contudo, em consenso pela duração do vínculo, que iria até 2028.
Depois de quase deixar o São Paulo em 2023, Alan Franco teve uma das maiores recuperações internas do elenco. Virou titular absoluto com o técnico Luis Zubeldía, homem de confiança, peça fundamental e se ambientou ao clube e à capital paulista.
O próprio jogador declarou aos dirigentes que quer ficar.
Não é o primeiro assédio ao zagueiro vindo de seu país natal. No início do mês, o Boca Juniors, que quase o levou por empréstimo há dois anos, voltou à carga, mas desta vez o clube do Morumbi recusou abrir negociações.
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