JUSTIÇA FEITA: Árbitro Ramon Abatti Abel e VAR de São Paulo x Palmeiras são suspensos após erros grosseiros no clássico

Juiz teve atuação tenebrosa no último Choque-Rei e enfim foi punido (Foto: Alexandre Schneider/Getty Images)

Após os erros grosseiros cometidos pela arbitragem no último clássico entre São Paulo e Palmeiras neste Brasileirão, enfim a punição chegou.

O árbitro Ramon Abatti Abel e o VAR Ilbert Estevam da Silva foram punidos pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) nesta quarta-feira (19) e suspensos das atividades por 40 dias pela 2ª Comissão Disciplinar.

Ambos foram enquadrados no Artigo 259 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva, por deixarem de “observar as regras da modalidade”. A decisão em primeira instância, no entanto, ainda cabe recurso. Caso não consigam o efeito suspensivo, os árbitros já começam a cumprir suas punições nesta quinta-feira (20).

O STJD puniu os profissionais de arbitragem em 20 dias pelo lance do bizarro pênalti não marcado do palmeirense Allan em Tapia e mais 20 dias por não terem expulsado Andreas Pereira e Gustavo Gómez contra o Tricolor.

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Desde o polêmico São Paulo 2 x 3 Palmeiras pela 27ª rodada do Brasileirão, Ramon Abatti só apitou jogos da Série B e foi o AVAR2 em Mirassol x Botafogo, o que se repetiu na noite desta quarta, quando foi está escalado como AVAR2 em Santos x Mirassol.

Ainda no julgamento, os dirigentes do São Paulo Rui Costa e Carlos Belmonte foram advertidos por declarações proferidas contra a arbitragem à época.

“Nós temos que respeitar as decisões de campo. Não cabe a Justiça Desportiva revisar as decisões da arbitragem. Mas os erros não são de interpretação. São erros escandalosos. O pênalti não marcado é que não permite interpretação alguma. Escancaradamente era um lance de pênalti e o VAR deveria intervir. Também assim com a entrada do Andreas e a cotovelada do Gómez”.

“Não interferir na decisão de campo não se confunde com não poder punir os árbitros. São erros gravíssimos. Não dá para compreender por que o VAR não interveio nos lances”, votou o relator do caso, o auditor Luiz Gabriel Batista Neves.

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