Contratado no fim do ano passado com vínculo até 2027, Oscar mal conseguiu ter uma sequência de jogos no São Paulo em 2025. Depois de um início com presença em 14 dos 16 primeiros jogos, o meia passou a conviver com uma sucessão de problemas físicos que o afastaram por longos períodos.
No total, ele entrou em campo em 23 dos 63 jogos do Tricolor até aqui na temporada, sendo 19 como titular, e ainda ficou no banco de reservas em outros três duelos. Hoje, o foco total é só na saúde. O atleta segue internado onde realiza exames no hospital e passa bem.
O primeiro contratempo surgiu às vésperas da estreia no Campeonato Brasileiro, quando uma pequena lesão na parte posterior da coxa esquerda o impediu de enfrentar o Sport. Quatro dias depois, já liberado, foi titular contra o Talleres pela Libertadores, mas acabou agravando a contusão, o que o deixou de fora por dez partidas.
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Pressionado no cargo, o técnico Luis Zubeldía utilizou Oscar no sacrifício, como o próprio jogador admitiu após a partida, e agravou ainda mais a situação da grande contratação do ano.
Ao retornar, Oscar participou de cinco jogos seguidos do Tricolor, até que um edema na mesma coxa o tirou novamente de ação por mais três rodadas.
Pouco depois, após duas partidas, veio o episódio que até esta semana era o mais grave: no onze inicial para o clássico contra o Corinthians, Oscar sofreu uma queda após uma cama de gato do alvinegro José Martínez e fraturou três vértebras lombares. A recuperação exigiu afastamento de 16 jogos, o mais longo da sequência.
De volta no começo de outubro, ficou no banco em duas partidas antes de se machucar outra vez, desta vez com uma lesão muscular na panturrilha esquerda. Já afastado havia seis jogos, vê agora uma intercorrência com alterações cardiológicas, registrada nesta terça-feira (11), interromper mais uma tentativa de retomada na temporada — e talvez da carreira.
