No que depender da diretoria do São Paulo, acabou de vez qualquer polêmica sobre a arbitragem do catarinense Ramon Abatti Abel na derrota para o Palmeiras no clássico do último final de semana, no Morumbi, pelo Campeonato Brasileiro.
O AVANTE MEU TRICOLOR apurou junto a fontes da cúpula do futebol são-paulino que o entendimento da diretoria é de satisfação pelo fato da CBF ter divulgado os áudios das conversas de Abel com o VAR, o paulista Ilbert Estevam da Silva.
Com o que considerou uma vitória nos bastidores e também a revelação pública de que os erros de arbitragem apontado ocorreram, de fato, nenhuma atitude mais drástica, como pedido para anulação da partida, será tomada.
Pelo contrário, o Tricolor apenas formalizou na sexta-feira (10) o pedido à entidade máxima do futebol para que Abel e Silva não apitem mais jogos do clube. Os dois estão suspensos por tempo indeterminado.
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Na última semana, o Sindicato dos Árbitros de futebol do Estado de Santa Catarina publicou na noite desta quinta-feira (9) uma manifestação em defesa ao juiz Ramon Abatti Abel, pivô central dos debates sobre o clássico entre São Paulo e Palmeiras pelo Brasileirão.
O árbitro em questão já foi afastado para reciclagem pela CBF e ainda não sai da cabeça da torcida tricolor, especialmente pelos lances capitais não anotados, o pênalti escandaloso sobre Tapia, e a não expulsão de Andreas Pereira por entrar de sola em jogada pela bola com o são-paulino Marcos Antônio.
Em postagem realizada em suas redes sociais, com o título ‘Nota de humanização e respeito’, o Sindicato de SC publicou uma série de imagens de ameaças de morte e acusações de roubo feitas contra Ramon Abatti na internet, seguidas de um texto em defesa do profissional.
Há, no entanto, algumas informações falsas. Em trecho da publicação, diz que há ‘propagação de fake news por veículos de imprensa, de que o árbitro teria dito a um jogador que ele “reclama até de ter nascido”, fato absolutamente inverídico’.
