O São Paulo correu após sofrer seu segundo transfer ban na história e acertou a dívida que tinha com o empresário Adrián Ruocco, que foi o responsável pela volta do atacante Jonathan Calleri ao clube – atualmente, o jogador é representado pela AIS Football.
O Tricolor diz que já comunicou à Fifa o pagamento de U$ 1,2 milhão (cerca de R$ 6,3 milhões na cotação do dia). Agora, aguarda que a entidade máxima do futebol retire o nome do clube do transfer ban, que impede o São Paulo de contratar e registrar novos jogadores até que acerte suas pendências.
A Fifa deve protocolar o pagamento tricolor na manhã desta quinta-feira (4) e retirar o nome do devedor paulista até este final de semana, liberando assim o São Paulo desta situação, que aconteceu pela segunda vez neste ano.
AS ÚLTIMAS DO TRICOLOR:
>> Melhores momentos de São Paulo x Inter: Golaço coletivo, zoação com rival e protestos na Vila
>> CRESPO PREVÊ DIFICULDADES COM MARATONA DE JOGOS LOGO EM JANEIRO: “PLANEJAMENTO VAI SER NO DIA A DIA”
>> “PÉS NO CHÃO, UM PASSO DE CADA VEZ E FOCO NOS 45 PONTOS”: CRESPO MANTÉM A BOLA BAIXA PARA 2026
>> Rafael cita ‘grandes impactos’ após goleada sofrida, mas decreta: “O São Paulo que a torcida quer ver é esse”
>> ATUAÇÕES DO SÃO PAULO: Ferreirinha e Marcos Antonio regem grande vitória sobre o Inter na Vila
Em agosto, o clube foi colocado na ‘lista de caloteiros’ da Fifa por não pagar a segunda parcela ao Cerro Porteño, do Paraguai, pela compra do volante Bobadilla, no valor de U$ 300 mil (R$ 1,6 milhão na cotação atual). Na ocasião, o Tricolor pagou o valor correndo no mesmo dia da notificação e acabou sendo liberado da ‘lista maldita’ em apenas um dia.
Calleri voltou ao São Paulo em 2021, e o empresário que cuidava de sua carreira à época alega que nunca recebeu os valores prometidos pelo Tricolor na intermediação do negócio pelo atacante argentino. Assim, acionou a Fifa para a resolução.
